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    A Bulimia Nervosa é um transtorno alimentar e distúrbio de imagem que tem como principal característica a perda de controle no consumo de alimentos seguida de métodos compensatórios para a mesma. Ou seja, há uma oscilação entre ingestão exagerada e abusos de laxantes, dietas auto prescritas ou episódios de vômitos para barrar a perda de peso. 

    Portanto, pessoas acometidas pela Bulimia fazem um processo de “alimentar-se/livra-se do alimento”. O que pode dificultar muito na descoberta de tal transtorno é que devido a esse processo pessoas bulímicas não apresentam grandes variações ou perdas de peso, por isso infelizmente a doença ainda é diagnosticada em níveis avançados de malefícios ao paciente.

Origem:

    Apesar da causa exata ainda ser desconhecida, podemos refletir acerca alguns fatores:

         Quando pensamos em aspectos ambientais podemos mencionar a influencia da mídia sobre o padrão de beleza da sociedade. O culto ao corpo magro e o desprezo às pessoas acima do peso pregado pela indústria da beleza e da moda, aparentemente, levam milhões de pessoas em todo o mundo a apresentar quadros de bulimia. Também podemos falar sobre o ambiente familiar que, em alguns casos, pode gerar no paciente conflitos de identidade.  Logo, não há uma origem somente, mas diversos fatores que podem causar.

Sintomas:

  • Comer em excesso até sentir desconforto ou dor;

  • Ir ao banheiro imediatamente após refeições;

  • Fazer uso de diuréticos ou forçar episódios de vômito;

  • Praticar excessivamente exercícios físicos;

  • Feridas na boca e garganta;

  • Irregularidade ou perda da menstruação;

  • Arritmia Cardíaca

  • Desidratação

Tratamento:

    Existem diversos tipos de tratamento que a pessoa pode buscar, todavia alguns casos particulares pedem tratamentos específicos, pois para algumas pessoas o envolvimento em um grupo de ajuda pode ser  suficiente, enquanto outras precisam de psicoterapia individual e um acompanhamento interdisciplinar com psiquiatra, psicólogo e nutricionista.

    Mas é importante lembrar, que é preciso procurar uma ajuda especializada no assunto para ter o melhor cuidado possível.

Como ajudar?

    Em primeiro lugar não insulte ou se estresse com a situação, seja compreensivo e empático ao bulímico. Entenda que não se trata de modismo ou “frescura” e sim de um transtorno e distúrbio sério.

    Lendo mais sobre o assunto você conseguirá entender melhor o transtorno para ajudar ao paciente, porém da maneira mais amigável possível procure a orientação de um especialista (psicólogo, psiquiatra, medico ou nutricionista). Esteja disponível para participar do processo de tratamento do paciente, sendo alguém presente você faz com quê o individuo se sinta, sobretudo, seguro.

Bulimia

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